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Planos de realocação com Lump Sum (pagamento único): Quais são os desafios?

Published: quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
SIRVA Communications

Participe conosco de um webinar informativo que oferecerá uma orientação valiosa para as empresas

 

Lump Sum ou Pagamento único, – definido como um pagamento em espécie a um colaborador realocado para cobrir todos ou parte dos serviços de realocação que é entregue diretamente ao colaborador – é um termo popular usado pela indústria de realocação. De acordo com o relatório anual de mobilidade de 2018 da SIRVA, a mobilidade de talentos visando o crescimento dos negócios e Alinhamento de práticas para impulsionar o impacto organizacional, 64% das empresas oferecem um componente de pagamento único como parte de seus programas de mobilidade e 37% só oferecem planos de pagamento único para seus colaboradores.  Esses planos devem ser benéficos para todas as partes, fornecendo apoio financeiro para um colaborador realocado e potencialmente minimizando as necessidades administrativas de uma empresa, tudo isso enquanto proporcionam maior previsibilidade dos custos previstos de realocação.  No entanto, a entrega de suporte de realocação através de um pagamento único pode implicar vários desafios que sempre devem ser levados em consideração. Incentivamos a leitura das informações a seguir e convidamos você a participar do nosso próximo webinar para obter mais orientação sobre este importante tópico.

A abordagem de entrega de pagamento único pode ser administrada de várias maneiras, dependendo da natureza e do nível de apoio que uma empresa deseja fornecer. O pagamento único pode ser destinado a cobrir os custos de realocação em sua totalidade ou apenas custos específicos designados pela empresa (com outros serviços centrais entregues diretamente ou excluídos do programa). Os requisitos em relação à prestação de contas dos gastos do pagamento único podem ser rigorosamente prescritos ou altamente flexíveis. Pode-se esperar que os colaboradores pesquisem e implementem sua própria realocação por meio de um modelo de autoatendimento ou eles podem receber serviços, indicações e orientação aprovada pela empresa. Independentemente da abordagem de entrega, há alguns desafios comuns associados aos pagamentos únicos quando se avalia a melhor “opção” para a sua organização.   

Tributação

A tributação dos pagamentos únicos recai sobre o colaborador, o que talvez não ocorra com as despesas de realocação pagas por uma empresa em nome de um colaborador. Isso depende de uma série de fatores, desde o tipo de transferência e do local de destino até a intenção de uma realocação ou das transferências e dos acordos associados a elas. As empresas também devem considerar que grandes somas de pagamentos únicos fornecidos em vez de um programa completo podem impactar o suporte fiscal de um colaborador, com possíveis impactos sobre considerações como elegibilidade para auxílio financeiro para qualquer dependente em idade escolar.

Alocação de fundos

Em qualquer abordagem de pagamento único, a intenção é que o colaborador use os fundos fornecidos para as despesas de realocação que serão incorridas. Orientação e instrução adicional que o colaborador recebe podem fazer com que ele aloque os fundos de uma forma que garanta uma realocação, transição e integração tranquilas para o novo local – que são aspectos fundamentais para uma realocação bem-sucedida.

Experiência do Colaborador

Uma abordagem de entrega de pagamento único transfere a carga de terceirização, coordenação, gerenciamento e pagamento de serviços de realocação para o colaborador. Os recém-contratados têm o ônus financeiro adicional de esperar até que tenham sido incluídos na folha de pagamentos da empresa antes que sejam elegíveis para receber fundos para cobrir despesas de realocação nos casos em que não for possível processar o pagamento antes da data de início. Maximizar a oportunidade para um colaborador passar pelo processo de realocação com sucesso é fundamental para o êxito de uma abordagem de pagamento único e para a realocação como um todo.

Equilíbrio entre a produtividade dos colaboradores e dos negócios 

Quando um colaborador gerencia sua própria realocação, o processo normalmente demora mais devido à falta de experiência; a realocação pode ser a primeira e a única vez em que ele será transferido. Mesmo nos casos em que um colaborador possa ter sido realocado antes, é importante observar que novos destinos implicam novos desafios que podem não ser previstos (por exemplo, conformidade, disponibilidade de moradia). Em última análise, as partes interessadas da empresa sempre devem considerar o equilíbrio entre tempo e estresse para o colaborador (e a família acompanhante) durante uma transferência autoadministrada em comparação com o dinheiro que pode ou não ser economizado como resultado da administração reduzida em uma realocação gerenciada pela empresa.

Como as empresas podem enfrentar os desafios associados a pagamentos únicos?

Os numerosos desafios e escolhas associados à implementação de uma abordagem de pagamento único para oferecer suporte de realocação podem parecer assustadores, mas não precisam ser. Os especialistas da SIRVA estão à disposição para oferecer orientação sobre o programa de mobilidade da sua empresa, desde a elaboração até a implementação. Para obter mais informações sobre o estado atual dos pagamentos únicos e como lidar com os muitos desafios associados a este tipo de abordagem de entrega, entre em contato conosco em SIR-Consulting@sirva.come, em 10 de janeiro de 2019, participe conosco de um webinar informativo e instrutivo sobre este tópico. Estamos ansiosos para saber sua opinião.